O museu funciona de terça a domingo, das 9h às 17h.Agendamento de visitas monitoradas para escolas pelo telefone (11) 3315-8884.
ENTRADA FRANCA
Av. Cruzeiro do Sul, 780 - Canindé - SPpróximo à estação Armênia do Metrô.
Para obter informações sobre as linhas de ônibus que chegam ao local, ligue para 156.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Museu dos Transportes Públicos Gaetano Ferolla
A imagem da cidade de São Paulo do século 19, com seus bondes abertos puxados por animais, continua preservada no Museu de Transportes Públicos Gaetano Ferolla. O local guarda relíquias como bondes e trólebus.

O Museu dos Transportes Públicos Gaetano Ferolla foi inaugurado em 20/MARÇO/1985 pelo Prefeito de São Paulo Mário Covas, e pelo Secretário de Transportes, Getúlio Hanashiro, como Museu da Companhia Municipal de Transportes Coletivos .
Em 1991 recebeu o nome de seu fundador Gaetano Ferolla, um ano após sua morte, como homenagem ao empenho e dedicação ao local.
Em 1991 recebeu o nome de seu fundador Gaetano Ferolla, um ano após sua morte, como homenagem ao empenho e dedicação ao local.

Um dos veículos que estão no museu e o luxuoso bonde Centex, modelo que veio de Nova York e que trafegava pela avenida Paulista nos anos 50.
O transporte coletivo em São Paulo surgiu em 1865.A cidade possuía apenas 20 mil habitantes e um comércio pequeno.As pessoas caminhavam muito;Para chegar ao subúrbio ou pontos mais distantes, alugavam “diligências” ou carros de boi.
O passado é bem vivo no museu e, além dos bondes, o visitante também verá as mudanças pelas quais passaram os ônibus e os velhos trólebus, que surgiram em 1947.
O transporte coletivo em São Paulo surgiu em 1865.A cidade possuía apenas 20 mil habitantes e um comércio pequeno.As pessoas caminhavam muito;Para chegar ao subúrbio ou pontos mais distantes, alugavam “diligências” ou carros de boi.
O passado é bem vivo no museu e, além dos bondes, o visitante também verá as mudanças pelas quais passaram os ônibus e os velhos trólebus, que surgiram em 1947.

Você vai conhecer a “Monika”, primeiro ônibus a diesel fabricado pela antiga Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC

Mas o museu não tem apenas veículos, tem também a sala de fotografias, onde podemos conferir como era nossa cidade de 1876 à 1960,
Uma exposição fotográfica recorda a construção da Praça da Sé e mostra situações diversas entre passageiros e veículos.
Há também a sala de documentos, onde encontramos desde moedas antigas até passes de papel que eram utilizados até a criação do Bilhete Único em maio de 2004.
A visita é um passeio para toda família todos se divertem ao conhecer sobre a história dos transportes por meio de uma viagem virtual, mostrada por um filme que é visto de dentro de um dos bondes em exposição, de 1900.
Faça uma viagem no tempo, você volta para os anos 60.
Venha Conferir:
Avenida Cruzeira do Sul, 780, próximo à estação de Metrô Armênia.
O horário de funcionamento é de terça a domingo, das 9h às 17h, com entrada franca.No caso de visita de grupos o número máximo é de 40 pessoas e é preciso agendar pelo telefone 3315-8884.
O Museu
O museu guarda relíquias desde o primeiro bonde a circular no Brasil - no Rio de Janeiro, em 1859, e em São Paulo, em 1872 - até o primeiro trólebus de fabricação nacional, produzido em 1960.
Integram o acervo da instituição 7 veículos, cerca de 1.500 fotos e 1.500 livros, além de móveis, objetos e documentos sobre a evolução do transporte urbano.
No museu, a romântica imagem da cidade de São Paulo do século XIX, com seus bondes abertos puxados por animais, continua preservada.
No jardim que recebe os visitantes, bancos e luminárias retratam a década de 20. Lá está instalado um bonde de areia, cuja função era espalhar areia nos trilhos para evitar derrapagens dos veículos que carregavam passageiros.
Damaris Alves Rodrigues
Integram o acervo da instituição 7 veículos, cerca de 1.500 fotos e 1.500 livros, além de móveis, objetos e documentos sobre a evolução do transporte urbano.
No museu, a romântica imagem da cidade de São Paulo do século XIX, com seus bondes abertos puxados por animais, continua preservada.
No jardim que recebe os visitantes, bancos e luminárias retratam a década de 20. Lá está instalado um bonde de areia, cuja função era espalhar areia nos trilhos para evitar derrapagens dos veículos que carregavam passageiros.
Damaris Alves Rodrigues
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